Tudo finjo inflijo
Deste destino instante
Poeira pó fuligem soluço
Além das almas retirantes
Tira e põe poema estalado
Credo de quem desdenha
Outras gaiolas asas assadas
Através do olho malogrado
Cego chego a vagarosamente
Divagar sobre tudo extinto
O pranto extingue o abrasador
Mas fazer feitiço e prece
Nada sobra nada... Nada.
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